Comi a tia de um grande amigo

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Um grande amigo meu da adolescência morava muito perto de mim, e sua tia faz parte da história erótica “Tia de um Grande Colega” que estou contando agora. Sua mãe (divorciada), ele e dois irmãos moram em sua casa. Desde pequeno eu ia na casa dele e vice-versa. Mas sua casa funcionou melhor como ponto de partida para nós e nosso grupo. Até porque a mãe trabalhava. E sempre usamos a varanda como “base”.

Em algum momento, sua tia, irmã de sua mãe, se divorciou e morou lá por alguns anos. É isso que eu vou te contar agora.

Sua tia, Lívia, era uma mulher muito sexy, sem filhos, com cerca de 34 anos; sua mãe, uma mulher de mais de 41 anos, que tinha três filhos, mas também tinha um rabão (com celulite e estrias, sim, mas delicioso).

Como eu morava na casa dele porque me dava bem com os irmãos, ambos as consideravam – mãe e tia – como um membro da família, o que era verdade, mas não tanto que eu pudesse vê-las de calcinha e não sentir nada.

Sim, porque as duas andavam de calcinha pela casa sem se importar com a minha presença; A verdade é que, quando havia outros garotos, isso não acontecia, o que significava que elas faziam aquilo por consideração mesmo. Mas você não faz isso com um garoto novo. Não que elas chegassem de calcinha e ficassem na sala onde eu estava, mas, por exemplo, era normal que elas saíssem do quarto para trazer algo da cozinha ou saíssem do banheiro de calcinha, mesmo que sempre usassem camiseta. Elas eram muitas vezes tops justos, deixando a calcinha visível.

Me acabei de tanto bater punheta quando cheguei em casa, ficava imaginando as duas, principalmente a tia Lívia, que era muito gostosa. Essa mãe de um amigo meu me inspirava durante as punhetas. Você pode imaginar uma irmã mais nova sem filhos? Sua mãe, Maria, estava usando uma calcinha mais bonita. Mas a bunda que passou na minha frente fez meu pau ficar muito duro. Imagina a Lívia, que tinha calcinha bem menor (nada que se compare ao fio dental de hoje, ok?).

Eu nunca disse nada e tenho certeza que elas sabiam o que estavam fazendo, mas elas não se importavam porque eu devia ser muito jovem para elas e elas não davam atenção para os pirralhos, realmente queriam homens adultos que ficassem ao lado delas. Em casa, as duas sempre vestiam shorts curtos.

Cheguei uma vez na casa do meu amigo e a Lívia mandou eu entrar. Ela estava sozinha (os irmãos estudavam à tarde e a mãe estava no trabalho) e ela disse que tinha mandado meu amigo ao mercado para comprar algumas coisas e que não demoraria muito. Ela estava assistindo TV e eu estava sentado lá assistindo ao mesmo programa, um daqueles filmes de sempre que geralmente passam à tarde.

Lívia tem o hábito de assistir TV com as pernas dobradas e os pés no sofá. Sua buceta parecia um pacote quando ela levantava as pernas. Eu já tinha presenciado essa cena, mas naquele dia a bucetinha estava inchada (era um absorvente íntimo rs). Meus olhos congelaram quando notei tudo isso. Eu realmente perdi o controle, assistia TV por um segundo e olhava para sua bucetinha.

Sendo uma mulher experiente, Lívia percebeu isso e riu. Em um desses olhares, notei que ele estava rindo e olhando para mim. Gelei. Lívia perguntou se eu estava bem com o sarcasmo dela e disse que eu estava pálido. Eu nem sei o que eu disse a ela, eu sei que ela me disse que eu era bem safado para a minha idade, ela se levantou e meu amigo voltou na hora.

Desde então comecei a perceber que Lívia me apreciava com frequência. Quando eu estava sozinho com ela na sala por um momento, ela abria as pernas fingindo mexer nos dedos dos pés para que a sua bucetinha saltasse, quando ela saiu do quarto de lingerie, fingindo pegar algo no chão para ver sua bunda e sua buceta. Houve momentos em que observei na presença de várias pessoas que ele estava olhando para mim e rindo secretamente. Mas eu sou lerdo para entrar em uma mulher mais velha.

Demorou uns dois meses, acho, até que um dia cheguei na casa desse amigo e a Lívia me disse que meu amigo tinha ido comprar alguma coisa e que não demoraria muito. Sentei-me na sala de estar, sentei e assisti TV, o mesmo, mas a Lívia atacou. Ela foi ao banheiro, voltou e me disse que tinha que trocar o short porque o outro estava muito apertado (o outro era jeans, o que ela estava vestindo era de algodão).

Ela agiu normalmente, colocando os pés no sofá. E então notei que ela não estava usando calcinha! O shorts curto estava praticamente separando a sua buceta. Quando observei isso, fiquei amedrontado porque sabia o que via e temia que ela me agarrasse de novo.

Lívia fingia que eu nem estava ali, fingindo sonolência, olhando pela janela, quase me deixando espioná-la. E não aguentei, não consegui olhar aquela bucetinha dividida por shorts e sem calcinha. Em um desses momentos a Lívia olhou para mim, riu, e novamente fiquei amedrontado com esse ato. Mas ela fez tudo intencionalmente e já me perguntou:

– E o que o menino está olhando de novo? – Quase grunhi de pavor, senti o sangue correndo, minha garganta apertando. A Lívia viu que se ela continuasse falando eu ia desmaiar rs – Você me acha bonita?

Eu balancei a cabeça confirmando e disse:

– Claro, é lindo e legal.

– Você gosta de me ver assim, mais confortável?

– Isso é um sonho, certo?

– Não se preocupe, você não vai contar a ninguém e eu também não. Quer continuar olhando? – ela perguntou.

– Sim, eu jamais contarei para ninguém, juro. Olhar é suficiente para mim.

E Lívia cerrou um lado da janela para que ninguém conseguisse espiar, sentou-se, puxou o short e mostrou a bucetinha, seus pentelhos estavam bem cuidados (não tinha moda de se depilar), e riu. Minha garganta já estava seca e meu pinto quase rasgou o short que eu estava vestindo. Aquela mulher linda e gostosa, alvo de muitas das minhas punhetas, se abriu diante de mim.

– “Se você guardar o segredo podemos nos conhecer muito melhor. Promete?

– Claro, Lívia (não a denominamos tia Lívia, apenas chamamos pelo nome). Eu prometo. – respondi.

– Vou colocar a chave na porta e vamos para o meu quarto. Seu amigo foi ao médico com a mãe e temos pelo menos algumas horas para nós.

Ela colocou a chave na porta e me chamou para ir ao seu quarto. Eu estava muito nervoso, já tinha feito sexo, mas com uma mulher experiente e uma gata dessas, nunca fui tão destemido.

– Tá limpinho? – ela perguntou.

– Tomei banho antes de almoçar, almocei e vim para cá – eu disse.

– Vem, meu lindo, que eu também estou querendo.

Ele me abraçou e me beijou. Foi aí que começou, enquanto beijava minha boca ela começou a tirar minha roupa, eu tirei sem constrangimento e rapidamente ela tirou seu short (que já estava levemente melado), camisa (ela também tirou o sutiã e eu não percebi) e fomos para a cama. Ele deu-lhe um boquete e depois parou. Ela sabia que eu iria gozar logo.

Ela abriu as pernas e me perguntou se eu podia chupar a sua bucetinha. Eu sei, sabia que eu não era o melhor nisso, mas colocar a língua na bucetinha dela é demais. Ela me disse para chupar mais pra cima, passar a língua na buceta, ficar no grelo, etc. Me coloquei em cima e comecei a meter.

Era uma mulher linda, seu cabelo castanho escuro na altura dos ombros, morena clara, 1,65m de altura, ombros largos, cintura fina e uma bela bunda, pernas bonitas, sem falar na bucetinha, que era sensacional, cheirosa e delicada. Eu estava vivendo um sonho.

Eu gozei antes dela, mas isso já era esperado. Ela me disse para esfregar meu polegar em seu grelinho delicioso e ela gozou pouco depois. Logo fizemos sexo novamente e ela finalmente gozou comigo dentro. E eu enchi sua buceta com porra (sim, não litros, mas uma boa porra).

Lívia e eu transamos várias vezes depois, acho que ficamos juntos por quase um ano ou mais.

Por mim era todo dia, mas não podia. O motel fica mais longe, não temos carro, e a Lívia não iria fazer as coisas que uma mulher da minha idade com certeza faria para transar comigo. Isso não impediu que muitas coisas loucas fossem feitas, por exemplo, ela falar pro meu amigo ir ao mercado comprar algo e eu ficar esperando atento até ele sair para entrar na casa e a gente transar rapidinho (se eu chegasse antes, ia ter que acompanhar meu amigo).

Cheguei na casa desse amigo uma vez e ele estava dormindo depois do almoço, eu e ela transamos no banheiro. Em outro dia, eu estava na casa, tomando um pouco de água na cozinha enquanto a esperava para a transa, quando uma de suas vizinhas perguntou se ela não tinha um pouco de sal para emprestar. A Lívia falou para a vizinha entrar, a deixou sentada na sala e voltou para procurar a massa de bolo.

Mesmo com a vizinha na sala, a Lívia tirou a calcinha, levantou sua linda saia  mandou eu fuder a sua buceta, nós transamos na cozinha e a vizinha estava na sala, mesmo que não tenha dado tempo de gozar, valeu pela safadeza, porque ela interrompeu a transa, deu um pote de sal para a vizinha e logo depois voltou para que a gente terminasse o nosso assunto, lá na cozinha mesmo, ela com a saia levantada e eu atrás metendo forte.

Quando a Lívia ficava sozinha em casa, eu passava a tarde com ela, o que foi ficando cada vez mais difícil pois a vizinhança já estava começando a desconfiar.

Eu acabei me apaixonando pela Lívia, mas ela teve que voltar a trabalhar e tudo ficou mais complexo para nós. Em seu trabalho ela conheceu um cara que acabou virando seu marido e foi morar com ele, o que acabou com o nosso romance. Não tinha celular e a minha comunicação com ela teve fim.

Encontrei com ela apenas uma vez depois num shopping, por volta de sete anos depois, e nós fomos para um motel. A Lívia continuava uma mulher linda, não mais sensacional pois a idade e seu filho alteraram aquela bela mulher, mas ainda assim uma mulher maravilhosa. Só que a transa nesse dia não teve o mesmo gosto que a gente imaginou que teria, ela disse que até traía seu marido, só que nós dois não estávamos mais na mesma sintonia e foi a última vez que transei (e que também vi) com a Lívia.

Dois detalhes importantes que eu só soube nessa “despedida” interessante:

O primeiro é que a Lívia, já estando casada e passando vários anos, contou tudo à sua irmã, que ficou “brava com ela” pois, se soubesse na época, teria dividido com ela a “minha agenda”, até porque, para a Maria (a mãe do meu amigo) ela tinha muito tesão em mim e em outro de nossos amigos.

O segundo foi mais impactante ainda, pois a Lívia enfim me disse que só decidiu dar pra mim porque se sentia em perigo, estava sem transar há um bom tempo e os seus possíveis pretendentes eram babacas. Por saber que eu era de confiança e por já ter me visto observando ela e a irmã com um olhar totalmente malicioso, decidiu apostar, o que nunca foi um arrependimento.

Disse que as nossas primeiras transas eram uma bosta, serviam só para matar o tesão e por pura safadeza mesmo, mas depois aprendi a fazer o negócio bonitinho, tanto que ela até chegou a ficar um pouco apaixonada por mim e até chegou a ter ciúmes.

Disse também que, no período em que ficamos juntos, ela achou que tinha engravidado de mim! Pois é, como nunca usamos preservativo, a menstruação de Lívia atrasou tanto uma vez que pensou ser gravidez, mas não era (sem me contar nada, ela acabou tomando pílulas).

Eu falei para ela que percebi que ela estava alimentando um sentimento a mais por mim além do tesão de transar, ainda fiquei apavorado em saber que podia ter sido pai enquanto novo e que nunca rinha pensado que ela pudesse ficar grávida, pois imaginava que enquanto adulta ela tomaria todas as precauções.

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